GEOGRAFIA 7 anos A,B E C
Pesquisar no site do IBGE. usar livro didático nas paginas 65 ate 75. do livro Arariba Mais .
Fazer os exercícios da pagina 75.
Fazer os exercícios da pagina 75.
GEOGRAFIA 8 ANO A.
Leitura do texto do livro do Arariba Mais , painas 48 ate 60 e fazer exercícios da pagina 60.
Observando o mapa a abaixo :
1)Diga quais são os lugares do planeta mais buscados pelo migrante.
2) Por que a necessidade de buscar um novo lugar para se viver.? o leva o migrante a tomar essa atitude .
HISTORIA 8 ano A,B e C
Leitura
OLYMPE DE GOUGES .
E a PRESENÇA FEMININA NA HISTÓRIA
E a PRESENÇA FEMININA NA HISTÓRIA
[Sensações Literárias – Olympe de Gouges]
“A mulher nasce livre e é igual ao
homem perante a lei. A mulher tem o direito de subir ao cadafalso; deve ter
igualmente o de subir à Tribuna”.
(Olympe de Gouges – Declaração dos direitos da mulher e da cidadã,
1971).
Tive a sorte de ter, como o primeiro livro lido neste ano, Olympe de Gouges, que me lembra com ênfase da
importância histórica de termos mulheres fortes lutando ao longo de nossa
construção social. Olympe nasceu em meio a atmosfera patriarcal de 1748, com o
nome de Marie Gouze, em uma cidade francesa chamada Montabaun, no sul da França.
Filha ilegítima da lavadeira Anne-Olympe e do Marquês de Pompignan, quis
se mudar para Paris construindo seu nome como uma “mulher das letras”, em um
tempo em que o direto ao pensamento crítico e à participação na vida pública
pertenciam somente aos homens. Sua história é contada de maneira envolvente por
Catel e Bocquet através de uma biografia em graphic novel.
Olympe quis mudar o pensamento de sua época, lutando contra a submissão
das mulheres e sua falta de participação nas questões políticas de seu tempo.
Os diálogos bem trabalhados e ilustrados colocam o leitor a par da
personalidade dos personagens que rodeavam o convívio da revolucionária.
Os quadrinhos contam de maneira clara e simples os acontecimentos que
culminariam na Revolução Francesa e na execução de Olympe, que redigiu, em
1971, a Declaração dos direitos da mulher e da cidadã (em clara crítica à
Declaração dos direitos do homem e do cidadão, que deixavam de lado a
participação feminina).
A revolucionária defendia suas ideias através de seus cartazes,
panfletos e dos palcos do teatro, onde encontrou espaço para dar vida aos seus
escritos. Suas criações dramatúrgicas defendiam a abolição da escravatura, a
emancipação das mulheres, a instituição do divórcio e a criação de um teatro
para a dramaturgia feminina (Olympe escreveu 30 peças de teatro).
A relação de Olympe com a escrita, a dramaturgia, o feminismo e o teatro
me prenderam do início ao fim da história e sua trajetória mostra que o marco
da Revolução Francesa, que propunha ideais de igualdade entre os indivíduos,
não foi igual para homens e mulheres. A revolução colocava em pauta as relações
entre os sexos, abordando o lugar de direito da mulher na sociedade,
entretanto, muitos de seus líderes defendiam a manutenção do papel social da
mulher.
As leis eram ainda criadas por homens, mas as mulheres já tomavam
consciência de sua cidadania e, muitas delas, como Olympe, enxergavam a
possibilidade de romper os padrões vigentes. Suas ideias eram perseguidas pelos
revolucionários de seu tempo. Apesar da atmosfera de perseguição, a leitura é
extremamente prazerosa.
O livro, publicado após uma pesquisa de três anos feita por seus
autores, conta com 487 páginas; sendo que a trajetória da dramaturga se encerra
na página 408 e, a seguir, o leitor encontra um espaço bem trabalho com a
cronologia do enredo e uma pequena biografia de seus personagens. O recurso
visual das ilustrações enriquece, e muito, o caráter de envolvimento do leitor
com a biografia. Vale à pena a leitura.
Cronologia da vida de Olympe de Gouges:
·
1748: Nasce na cidade francesa de Montauban.
·
1788: Convocação da Assembleia dos Estados Gerais
·
1791: Escreve o panfleto Declaração dos direitos da mulher e da cidadã.
·
1793: É executada.
Sinopse
Em Montauban de 1748, nasce Marie Gouze, criada sob as convenções da
França setecentista. Aos 18 anos, mãe e viúva, se vê livre para expressar suas
ideias e adota o pseudônimo Olympe de Gouges. Anos depois se muda para Paris,
onde participará ativamente da vida política e cultural. Fiel leitora de
Rousseau, inspiradas pelas ideias libertárias da França pré-revolucionária,
Olympe se dedica intensamente à escrita – atividade que levaria até os últimos
dias de sua vida e que a causaria muitos problemas. Conquistou inimizades e
escandalizou os mais conservadores, porém jamais deixou de defender seus ideais
feministas e libertários.
Em 1791, redigiu a Declaração dos direitos da
mulher e da cidadã, reivindicando a igualdade entre os sexos e o
direito ao voto. Com muita beleza, esta graphic novel conta
a trajetória de uma mulher forte e corajosa que carimbou seu nome na história
da Revolução Francesa. Dos consagrados quadrinistas José-Louis Bocquet e Catel
Muller, a HQ retrata através de belos traços os incríveis cenários e
personalidades da França do seculo XVIII.
Retomando de onde paramos :
Exercícios da paginas 55
HISTORIA 3 A e B .
Leitura do livro didático paginas 65 ate 75
Para quem esta sem o livro espero que isso ajude.
No Google Classroom estão as paginas do livro.
Para quem esta sem o livro espero que isso ajude.
No Google Classroom estão as paginas do livro.
Exercícios da pagina 75
No caderno e se possível mandar via email ou Google Classroom .
s.soeli0@gmail.com.
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